Título Original: An Invisible Sing
EUA, 2010 – 96 min
Gênero: Drama
Direção: Marilyn Agrelo
Roteiro: Pamela Falk, Michael Ellis
EUA, 2010 – 96 min
Gênero: Drama
Direção: Marilyn Agrelo
Roteiro: Pamela Falk, Michael Ellis
Noite de segunda-feira. A melhor opção é ir para casa e assistir a um bom filme. Buscando por isso, escolhi o filme “Matemática do Amor”. O filme me pareceu ser um romance suave. Confesso que mais uma vez fui surpreendida pelo inusitado.
O filme aborda a inusitada relação entre números e sentimentos. Digo inusitada porque quando pensamos em matemática logo nos lembramos de racionalidade. Porém, a matemática pode ser sim sentimento, relação, corpo e aprendizado.
Outro ponto interessante é retratar como a doença dos pais pode interferir no desenvolvimento dos filhos. O medo do abandono. Como fazer para a pessoa melhorar e não morrer? No caso de Mona, seu pai desenvolve uma doença psiquiátrica e ela se refugia na companhia de seus números.
Mas, Mona torna-se obcecada por números e os usa para lidar com um mundo que lhe é hostil e imprevisível. A obsessão pelos números para controlar a ansiedade.
Em termos pedagógicos é fantástico a professora mostrar a relação corpo, matemática e aprendizado.
Eu resumiria o filme como a busca de Mona por seu lugar no mundo.
“Há um momento em que você olha ao redor e espera que o responsável te ajude. Então, você percebe que você é o responsável. Você é o adulto”.
Para saber mais:
DSM IV – Classificação de Doenças Mentais
300.3 Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Critérios Diagnósticos
A. Obsessões ou compulsões:
Obsessões, definidas por (1), (2), (3) e (4):
(1) pensamentos impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e inadequados e causam acentuada ansiedade ou sofrimento.
(2) Os pensamentos, impulsos ou imagens não são meras preocupações excessivas com problemas da vida real
(3) A pessoa tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens, ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação
(4) A pessoa reconhece que os pensamentos, impulsos ou imagens obsessivas são produto de sua própria mente (não impostos a partir de fora, como na inserção de pensamentos)
Critérios Diagnósticos
A. Obsessões ou compulsões:
Obsessões, definidas por (1), (2), (3) e (4):
(1) pensamentos impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e inadequados e causam acentuada ansiedade ou sofrimento.
(2) Os pensamentos, impulsos ou imagens não são meras preocupações excessivas com problemas da vida real
(3) A pessoa tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens, ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação
(4) A pessoa reconhece que os pensamentos, impulsos ou imagens obsessivas são produto de sua própria mente (não impostos a partir de fora, como na inserção de pensamentos)
Compulsões, definidas por (1) e (2)
(1) comportamentos repetitivos (p. ex., lavar as mãos, organizar, verificar) ou atos mentais (p. ex., orar, contar ou repetir palavras em silêncio) que a pessoa se sente compelida a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas
(2) os comportamentos ou atos mentais visam prevenir ou reduzir o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida; entretanto, esses comportamentos ou atos mentais não têm uma conexão realista com o que visam neutralizar ou evitar ou são claramente excessivos.
B. Em algum ponto durante o curso do transtorno, o indivíduo reconheceu que as obsessões ou compulsões são excessivas ou irracionais. Nota: Isso não se aplica a crianças.
C. As obsessões ou compulsões causam acentuado sofrimento, consomem tempo (tomam mais de 1 hora por dia) ou interferem significativamente na rotina, no funcionamento ocupacional (ou acadêmico), em atividades ou relacionamentos sociais habituais do indivíduo.
D. Se um outro transtorno do Eixo I está presente, o conteúdo das obsessões ou compulsões não está restrito a ele (p. ex., peocupação com alimentos na presença de um Transtorno da Alimentação; arrancar os cabelos na presença de Tricotilomania; preocupação com a aparência na presença de Transtorno Dismórfico Corporal; preocupação com drogas na presença de um Transtorno por Uso de Substância; preocupação com ter uma doença grave na presença de Hipocondria; preocupação com anseios ou fantasias sexuais na presença de uma Parafilia; ruminações de culpa na presença de um Transtorno Depressivo Maior).
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamentos) ou de uma condição médica geral.
(1) comportamentos repetitivos (p. ex., lavar as mãos, organizar, verificar) ou atos mentais (p. ex., orar, contar ou repetir palavras em silêncio) que a pessoa se sente compelida a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas
(2) os comportamentos ou atos mentais visam prevenir ou reduzir o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida; entretanto, esses comportamentos ou atos mentais não têm uma conexão realista com o que visam neutralizar ou evitar ou são claramente excessivos.
B. Em algum ponto durante o curso do transtorno, o indivíduo reconheceu que as obsessões ou compulsões são excessivas ou irracionais. Nota: Isso não se aplica a crianças.
C. As obsessões ou compulsões causam acentuado sofrimento, consomem tempo (tomam mais de 1 hora por dia) ou interferem significativamente na rotina, no funcionamento ocupacional (ou acadêmico), em atividades ou relacionamentos sociais habituais do indivíduo.
D. Se um outro transtorno do Eixo I está presente, o conteúdo das obsessões ou compulsões não está restrito a ele (p. ex., peocupação com alimentos na presença de um Transtorno da Alimentação; arrancar os cabelos na presença de Tricotilomania; preocupação com a aparência na presença de Transtorno Dismórfico Corporal; preocupação com drogas na presença de um Transtorno por Uso de Substância; preocupação com ter uma doença grave na presença de Hipocondria; preocupação com anseios ou fantasias sexuais na presença de uma Parafilia; ruminações de culpa na presença de um Transtorno Depressivo Maior).
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamentos) ou de uma condição médica geral.
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