Argo
País de Origem: EUA
Gênero: Drama / Suspense
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2012
Resolvi assistir ao filme “Argo”
sem muita pretensão. Fui apenas sabendo do burburinho sobre a direção ser de Ben
Affleck e a produção de George Clooney. Para minha surpresa é um filme baseado
em fatos reais (que adoro!) e fantástico! “Argo” prendeu minha atenção do
início ao fim, sendo um filme focado na questão política e na determinação de
um agente perante uma situação bastante adversa!
A sinopse resume bem o fato histórico do ano de 1979 – O Irã está em
ebulição, com a chegada ao poder do aiatolá Khomeini. Como o antigo Xá ganhou
asilo político nos Estados Unidos, que haviam apoiado seu governo de opressão
ao povo iraniano, há nas ruas de Teerã diversos protestos contra os americanos.
Um deles acontece em frente à embaixada do país, que acaba invadida. Seis
diplomatas americanos conseguem escapar do local pouco antes da invasão, indo
se refugiar na casa do embaixador canadense. Lá eles vivem durante meses, sob
sigilo absoluto, enquanto a CIA busca um meio de retirá-los do país em
segurança. A melhor opção é apresentada por Tony Mendez (Ben Affleck), um
especialista em exfiltrações, que sugere que uma produção de Hollywood seja
utilizada como fachada para a operação. Aproveitando o sucesso de filmes como
"Guerra nas Estrelas" e "A Batalha do Planeta dos Macacos",
a ideia é criar um filme falso, a ficção científica Argo, que usaria as
paisagens desérticas do Irã como locação. O projeto segue adiante com a ajuda
do produtor Lester Siegel (Alan Arkin) e do maquiador John Chambers (John
Goodman), que conhecem bem como funciona Hollywood.
Prêmios:
Ganhou BAFTA 2013 de melhor
filme e melhor direção
Ganhou PGA 2013 (Sindicato de
Produtores de Hollywood) de melhor filme
Ganhou DGA (Sindicado dos
Diretores dos EUA) de melhor diretor
Ganhou Globo de Ouro 2013 de melhor
filme de drama e melhor diretor
Concorre ao Oscar 2013 de
melhor filme, melhor ator coadjuvante (Alan Arkin), melhor roteiro adaptado (Chris Terrio), melhor edição,
melhor trilha sonora original (Alexandre Desplat), melhor edição de som e
melhor mixagem de som
Eu adorei também, Carol!
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